Com o aumento da procura de imóveis em Portugal, é cada vez mais caro comprar casa. Os agentes imobiliários ainda esfregam as mãos de contentamento devido a estarem frequentemente a bater os seus próprios recordes mas será que enfrentamos o risco de “Bolha Imobiliária”?
Os responsáveis do setor dizem apenas que há apenas um mercado a funcionar normalmente, regido pelas leis da oferta e da procura e, para estes, a solução passa por repor o stock imobiliário nos centros das cidades pese embora o facto do valor real dos imóveis estar sobrevalorizado.
Relembramos que comprar casa em Lisboa pode chegar a custar mais de 3.000 euros por metro quadrado na freguesia mais cara, enquanto no Porto, os preços chegam aos 1.955 euros.
Vejamos os preços em detalhe:
Este aumento dos preços verificou-se sobretudo nas áreas de Lisboa, Porto e Algarve. O mesmo foi impulsionado sobretudo pelo aumento de compradores internacionais e/ou projectos relacionados com o turismo.
Segundo o presidente da APEMIP, Luís Lima, o mercado está a funcionar segundo a lei da oferta e da procura que espelha ainda a facilidade de acesso ao crédito e do aumento de compradores estrangeiros impulsionaram esta tendência.
Apesar de chamar à atenção para o rendimento médio das famílias portuguesas, o mesmo refere que, comparativamente a outras cidades europeias, os preços em Portugal (sobretudo em Lisboa, Porto e Algarve) ainda estão muito abaixo dos praticados na generalidade dos outros países europeus, pelo que o mercado português ainda continua a ser apetecível ao investimento estrangeiro.
Senhores construtores… esta mensagem é para vocês!
É preciso repor os stocks imobiliários. É necessário aumentar a oferta de imóveis para que os agentes imobiliários também possam fazer a sua parte e aproveitar este momento que ainda se revela interessante para investidores estrangeiros.
Através da nossa rede internacional de portais imobiliários chegamos aos seus compradores estrangeiros. Temos +100 portais em +60 países que o ajudam a chegar a +200 M compradores potenciais.
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(Aconselhamos ainda a consulta do Relatório do Banco de Portugal sobre a estabilidade financeira.)